Cancros podem estar associados a uso de telemóveis
Source: http://diario.iol.pt
A utilização do telemóvel pode estar relacionada com vários tipos de cancro, de acordo com um estudo internacional supervisionado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O estudo teve um custo de cerca de 22 milhões de euros e a investigação que durou dez anos será divulgada no final deste ano, provando que as pessoas que abusam do uso do telemóvel podem arriscar-se a ter tumores nas células cerebrais a longo prazo.
Os primeiros resultados indicam que existe um grande risco de se ter um tumor cerebral, relacionado com o uso de telemóveis durante um período de dez anos ou mais.
O estudo, chamado «Interphone», questionou as garantias que habitualmente os Governos dão sobre a segurança destes dispositivos sem fios e também aumenta a pressão sobre as autoridades de saúde, para que divulguem conselhos mais fortes e claros.
A directora da investigação, Elisabeth Cardis, disse que apesar da «falta de resultados definitivos e em função de vários estudos, embora limitados, sugerem um possível efeito de radiação de radiofrequência» gerado pelos telefones.
«Por isso, estou de acordo com a ideia de restringir o uso (de telemóveis) nas crianças, mas não iria tão longe como a proibição de telemóveis, pois eles podem ser uma ferramenra muito importante», disse Cardis.
Formas de reduzir a exposição
A especialista revela ainda algumas «formas de reduzir a nossa exposição» com a utilização de dispositivos «mãos livres» e ainda o uso moderado dos telefones móveis.
O «Interphone» realizou o estudo em 13 países e entrevistou 12.800 pessoas (incluindo pessoas saudáveis e doentes de tumores), a fim de verificar se a exposição dos telemóveis está associado a três tipos de tumores cerebrais e do tumor da glândula salivar.
Um porta-voz da Agência para a Protecção da Saúde (HPA) do Reino Unido salienta, no entanto, que «neste momento não há nenhuma evidência sólida» sobre os efeitos nocivos do uso do telemóvel.
O estudo teve um custo de cerca de 22 milhões de euros e a investigação que durou dez anos será divulgada no final deste ano, provando que as pessoas que abusam do uso do telemóvel podem arriscar-se a ter tumores nas células cerebrais a longo prazo.
Os primeiros resultados indicam que existe um grande risco de se ter um tumor cerebral, relacionado com o uso de telemóveis durante um período de dez anos ou mais.
O estudo, chamado «Interphone», questionou as garantias que habitualmente os Governos dão sobre a segurança destes dispositivos sem fios e também aumenta a pressão sobre as autoridades de saúde, para que divulguem conselhos mais fortes e claros.
A directora da investigação, Elisabeth Cardis, disse que apesar da «falta de resultados definitivos e em função de vários estudos, embora limitados, sugerem um possível efeito de radiação de radiofrequência» gerado pelos telefones.
«Por isso, estou de acordo com a ideia de restringir o uso (de telemóveis) nas crianças, mas não iria tão longe como a proibição de telemóveis, pois eles podem ser uma ferramenra muito importante», disse Cardis.
Formas de reduzir a exposição
A especialista revela ainda algumas «formas de reduzir a nossa exposição» com a utilização de dispositivos «mãos livres» e ainda o uso moderado dos telefones móveis.
O «Interphone» realizou o estudo em 13 países e entrevistou 12.800 pessoas (incluindo pessoas saudáveis e doentes de tumores), a fim de verificar se a exposição dos telemóveis está associado a três tipos de tumores cerebrais e do tumor da glândula salivar.
Um porta-voz da Agência para a Protecção da Saúde (HPA) do Reino Unido salienta, no entanto, que «neste momento não há nenhuma evidência sólida» sobre os efeitos nocivos do uso do telemóvel.
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