A terapia génica, que serve para curar uma doença pela introdução de genes correctores, está a ser actualmente testada no homem para combater o vírus da Sida, informou hoje um cientista norte-americano.
Os primeiros testes humanos de imunização intracelular iniciaram-se recentemente no Hospital Cidade da Esperança da Califórnia, informou o professor americano John Rossi no terceiro dia da conferência da Sociedade Internacional da Sida, reunida desde domingo em Sydney.
O professor de biologia molecular norte-americano, indicou que o seu laboratório identificou três inibidores de genes baseados em ácidos ribonucleicos (RNA), macro-moléculas encarregues do transporte de informações do código genético do ADN, e que inibem a multiplicação do vírus da imunodeficiência humana (HIV).
A partir dessa descoberta, foi “trabalhada” a integração, num vector do vírus, de uma célula com o ADN modificado, para que se reproduza, levando o vector a atacar o próprio vírus, a proteína viral e o lugar das células que inter-actuam com o HIV. Pretendem que esta tripla combinação iniba a infecção do Vírus da imunodeficiência humana.
“Temos já o primeiro paciente a quem vão ser injectadas as suas próprias células sanguíneas geneticamente modificadas e teremos de seguida mais quatro pacientes a nosso cargo”, declarou.
“A longo prazo, isto é uma modificação permanente das células, ou seja, enquanto estas viverem no organismo do paciente, serão resistentes ao vírus do HIV”, acrescentou Rossi.
John Rossi afirmou tratar-se de “uma experiência única”, da qual o seu laboratório está muito “entusiasmado por serem os primeiros no mundo a efectuá-la”.
Esta reunião, que terá lugar até quarta-feira, foi organizada pela Sociedade Internacional da Sida, reunindo 11 mil profissionais de saúde.
Os primeiros testes humanos de imunização intracelular iniciaram-se recentemente no Hospital Cidade da Esperança da Califórnia, informou o professor americano John Rossi no terceiro dia da conferência da Sociedade Internacional da Sida, reunida desde domingo em Sydney.
O professor de biologia molecular norte-americano, indicou que o seu laboratório identificou três inibidores de genes baseados em ácidos ribonucleicos (RNA), macro-moléculas encarregues do transporte de informações do código genético do ADN, e que inibem a multiplicação do vírus da imunodeficiência humana (HIV).
A partir dessa descoberta, foi “trabalhada” a integração, num vector do vírus, de uma célula com o ADN modificado, para que se reproduza, levando o vector a atacar o próprio vírus, a proteína viral e o lugar das células que inter-actuam com o HIV. Pretendem que esta tripla combinação iniba a infecção do Vírus da imunodeficiência humana.
“Temos já o primeiro paciente a quem vão ser injectadas as suas próprias células sanguíneas geneticamente modificadas e teremos de seguida mais quatro pacientes a nosso cargo”, declarou.
“A longo prazo, isto é uma modificação permanente das células, ou seja, enquanto estas viverem no organismo do paciente, serão resistentes ao vírus do HIV”, acrescentou Rossi.
John Rossi afirmou tratar-se de “uma experiência única”, da qual o seu laboratório está muito “entusiasmado por serem os primeiros no mundo a efectuá-la”.
Esta reunião, que terá lugar até quarta-feira, foi organizada pela Sociedade Internacional da Sida, reunindo 11 mil profissionais de saúde.
Source: http://www.noticiaslusofonas.com
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