May 21, 2007
Os novos senhores do mundo não precisam de governar directamente.Os governos nacionais encarregam-se de administrar os negócios por conta deles. A nova ordem é a unificação do mundo num único mercado. Os Estados mais não são do que empresas,com gerentes a fazer a vez de governos,e as novas alianças regionais parecem mais fusões comerciais do que federações políticas.
A Globalização da Pobreza
Desde o início dos anos 80 os programas de "estabilização macroeconómica" e de "ajustamento estrutural" impostos pelo FMI e pelo Banco Mundial a países em vias de desenvolvimento (como condição para a renegociação de sua dívida externa) têm conduzido ao empobrecimento de centenas de milhões de pessoas. Ao contrário do espirito do acordo de Bretton Woods, que assentava na "reconstrução económica" e na estabilidade das principais taxas de cambio, o programa de ajustamento estrutural tem contribuido em larga medida para a desestabilização das divisas nacionais e a ruina das economias em vias de desenvolvimento.
O poder de compra interno entrou em colapso,assiste-se a surtos de fome, são encerrados centros de saude e escolas, o direito á educação básica é negado a centenas de milhões de crianças. Em várias regiões em vias de desenvolvimento as reformas conduziram ao recrudescimento de doenças infecciosas tais como a tuberculose, a malária e a colera. Enquanto o mandato do Banco Mundial consiste em "combater a pobreza" e proteger o ambiente o seu apoio a grandes projectos hidroelétricos e agro-industriais acelerou igualmente o processo de deflorestação e a destruição ambiental, com a consequente deslocação forçada e expulsão de vários milhões de pessoas.
A Nova Ordem Mundial baseia-se no "falso consenso" de Washington e Wall Street, que impõe o "sistema de mercado livre" como unica opção possivel na senda ditada pelo avanço da "prosperidade global". A idiologia de mercado livre defende uma forma nova e brutal de intervencionismo do Estado,assente na interferência deliberada nas forças de mercado. Suprimindo os direitos dos cidadãos, o "comércio livre", sob a égide da OMC concede "direitos inalianáveis" aos maiores bancos do mundo e ás empresas globais.
Tem vindo a desenvolver-se um "consenso politico" apoiado pelo acordo de Bretton Woods; por todo o mundo, os governos adoptaram inequivocamente objectivos de cariz neoliberal. As mesmas medidas económicas são aplicadas a nível mundial.
Outras organizações "semi-secretas" -- que desempenham um papel importante na definição das instituições da Nova Ordem Mundial -- incluem a Comissão Trilateral, o grupo Bilderberg e o Conselho para as Relações Exteriores (CFR).
A Globalização da Pobreza
Desde o início dos anos 80 os programas de "estabilização macroeconómica" e de "ajustamento estrutural" impostos pelo FMI e pelo Banco Mundial a países em vias de desenvolvimento (como condição para a renegociação de sua dívida externa) têm conduzido ao empobrecimento de centenas de milhões de pessoas. Ao contrário do espirito do acordo de Bretton Woods, que assentava na "reconstrução económica" e na estabilidade das principais taxas de cambio, o programa de ajustamento estrutural tem contribuido em larga medida para a desestabilização das divisas nacionais e a ruina das economias em vias de desenvolvimento.
O poder de compra interno entrou em colapso,assiste-se a surtos de fome, são encerrados centros de saude e escolas, o direito á educação básica é negado a centenas de milhões de crianças. Em várias regiões em vias de desenvolvimento as reformas conduziram ao recrudescimento de doenças infecciosas tais como a tuberculose, a malária e a colera. Enquanto o mandato do Banco Mundial consiste em "combater a pobreza" e proteger o ambiente o seu apoio a grandes projectos hidroelétricos e agro-industriais acelerou igualmente o processo de deflorestação e a destruição ambiental, com a consequente deslocação forçada e expulsão de vários milhões de pessoas.
A Nova Ordem Mundial baseia-se no "falso consenso" de Washington e Wall Street, que impõe o "sistema de mercado livre" como unica opção possivel na senda ditada pelo avanço da "prosperidade global". A idiologia de mercado livre defende uma forma nova e brutal de intervencionismo do Estado,assente na interferência deliberada nas forças de mercado. Suprimindo os direitos dos cidadãos, o "comércio livre", sob a égide da OMC concede "direitos inalianáveis" aos maiores bancos do mundo e ás empresas globais.
Tem vindo a desenvolver-se um "consenso politico" apoiado pelo acordo de Bretton Woods; por todo o mundo, os governos adoptaram inequivocamente objectivos de cariz neoliberal. As mesmas medidas económicas são aplicadas a nível mundial.
Outras organizações "semi-secretas" -- que desempenham um papel importante na definição das instituições da Nova Ordem Mundial -- incluem a Comissão Trilateral, o grupo Bilderberg e o Conselho para as Relações Exteriores (CFR).
Michel Chossudovsky no seu livro A Globalização da Pobreza
http://bilder-livros.blogspot.com
Os Média na Nova Ordem em
http://aagendasecreta.blogspot.com
http://senhoresdomundo.blogspot.com/2005/05/idiologia-dos-senhores.html
http://novadesordemmundial.blogspot.com/2005/02/sociedade-da-manipulao.html
http://aagendasecreta.blogspot.com/2005/06/o-controlo-dos-mdia-na-nova-ordem.html
Os agentes religiosos da Nova Ordem
http://senhoresdomundo.blogspot.com/2005/11/os-illuminati-e-os-jesuitas.html
http://aagendasecreta.blogspot.com/2006/10/o-papa-negro-dos-jesuitas.html
Source: http://senhoresdomundo.blogspot.com
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