Luisa paricio 14 de Fevereiro de 2007 Luis Aparicio escreve: " Um amigo dessa zona, desde jovem que faz desenhos daquilo que sente sobre o interior de Sintra. É algo que está dentro dele e sai quando está a ver televisão ou num restaurante ou numa reunião. O tema que lhe sai é sempre sobre aquilo que vive por baixo da serra de Sintra. Quem olha para estes desenhos, sente que algo de muito especial lhe foi sugerido. Estamos perante momentos únicos e inéditos. Eis as suas palavras sobre os seus desenhos: “Sim, é verdade, qualquer pedaço de papel serve para esquiçar ou expressar aquilo que só “os olhos da alma sentem” ou captam. Quem os olha, vê o que tem ver, e sente o que tem de sentir, internamente, naquele preciso momento. E hoje esse processo de escrita mantém-se, simplesmente, como uma linguagem do espírito para unir mundos. Os do visível, real e imediato, com os do sagrado invisível, seus Portais de Consciência. São "chaves" de desbloqueamento. Essa é uma das "funções" dos desenhos. Arquitecto, professor de artes orientais há mais de 35 anos, foi com os escoteiros que cimentou o seu amor pela natureza e a sua amada Sintra. Sintra, é onde a sua alma abraça, no sussurro do Silêncio, a Vida, que o Lugar dos Lugares, preserva para lá do tempo e dos espaços dos homens. Ali, entre o mar, feito de céu e terra, a Luz tem as suas fronteiras. É onde a Poesia e a Ciência das Estrelas comungam, Irmãs do UNO. Ali, só está quem tem de estar, Simplesmente, Presente. " |
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Source: http://www.apovni.org
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