by Rui
Antigamente se pensava que a mente e o corpo operavam de forma separada. Mas a ciência tem mostrado que não é esse o caso. Existe agora evidência biológica de que o que nós pensamos, sentimos e acreditamos pode ter um efeito direto no modo como os nossos corpos funcionam - e, consequentemente, sobre nosso bem estar.
Apesar da natureza holística de muitas medicinas complemantares estarem centradas na ligação mente/corpo, a medicina ortodoxa está apenas engatinhando nesta área e reconhecendo o papel que a atitude, pensamento e emoção têm na saúde, particularmente na habilidade da pessoa para combater doenças.
Esta conexão entre o cérebro e o sistema imune está sendo explorado pela ciência relativamente nova chamada de psiconeuroimunologia. Ela começou nos anos 1970, com algumas experiências com ratos.
Desde então, a pesquisa tem descoberto meios de como o cérebro se conecta e se comunica com o sistema imune e com outros sistemas do corpo. Os processos que atuam na ligação mente/corpo são altamente complexos. Neurotransmissores no cérebro podem ser afetados por emoções e, por sua vez, acionar reações físicas em outras partes do corpo, inclusive nos sistemas que combatem as doenças. E doenças, obviamente, afetam as emoções e o comportamento.
Existe uma ligação clara e estabelecida entre como nós nos sentimos e a saúde de nossos corpos. Lembre-se como um embaraço momentâneo pode fazer você corar. Agora imagine o que os sentimentos internos fortes e persistentes pode causar.
A hostilidade contribui para doenças futuras do coração, mais do que colesterol alto, fumar ou índice corpo-massa desfavorável. A falta de esperança também atua nesse sentido. Os otimistas, em média, vivem nove anos a mais que os pessimistas. Cada pensamento e sentimento tem que se refletir e se expressar através do corpo.
Source: http://www.saudeperfeitarfs.blogspot.com
Antigamente se pensava que a mente e o corpo operavam de forma separada. Mas a ciência tem mostrado que não é esse o caso. Existe agora evidência biológica de que o que nós pensamos, sentimos e acreditamos pode ter um efeito direto no modo como os nossos corpos funcionam - e, consequentemente, sobre nosso bem estar.
Apesar da natureza holística de muitas medicinas complemantares estarem centradas na ligação mente/corpo, a medicina ortodoxa está apenas engatinhando nesta área e reconhecendo o papel que a atitude, pensamento e emoção têm na saúde, particularmente na habilidade da pessoa para combater doenças.
Esta conexão entre o cérebro e o sistema imune está sendo explorado pela ciência relativamente nova chamada de psiconeuroimunologia. Ela começou nos anos 1970, com algumas experiências com ratos.
Desde então, a pesquisa tem descoberto meios de como o cérebro se conecta e se comunica com o sistema imune e com outros sistemas do corpo. Os processos que atuam na ligação mente/corpo são altamente complexos. Neurotransmissores no cérebro podem ser afetados por emoções e, por sua vez, acionar reações físicas em outras partes do corpo, inclusive nos sistemas que combatem as doenças. E doenças, obviamente, afetam as emoções e o comportamento.
Existe uma ligação clara e estabelecida entre como nós nos sentimos e a saúde de nossos corpos. Lembre-se como um embaraço momentâneo pode fazer você corar. Agora imagine o que os sentimentos internos fortes e persistentes pode causar.
A hostilidade contribui para doenças futuras do coração, mais do que colesterol alto, fumar ou índice corpo-massa desfavorável. A falta de esperança também atua nesse sentido. Os otimistas, em média, vivem nove anos a mais que os pessimistas. Cada pensamento e sentimento tem que se refletir e se expressar através do corpo.
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